E tudo se resume a um sábado sozinha em um quarto, onde a única companhia é o barulho irritante do ventilador.
Isso é o que resta, de tudo o que não restou.
Sozinha no quarto, escrevendo deitada na cama, acostumada.
Já era de se esperar, já deveria ter aceitado.
E tudo se resume a isto; um papel, um lápis, mais algumas palavras jogadas fora.
Isso é o que sobrou, fragmentos daquilo que não foi.
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